"Aquele que tem caridade no coração tem sempre qualquer coisa para dar. "
( Santo Agostinho )

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Fundo Social Solidário


Por orientação da Comissão Episcopal da Pastoral Social, a Cáritas Portuguesa abriu uma conta designada "Fundo Social Solidário" com o objectivo de acorrer aos mais necessitados, especialmente neste contexto de crise. Pretende-se aproveitar as estruturas mais localizadas, que são as paróquias, para chegar junto daqueles em dificuldades.



Estas respostas imediatas de apoio a quem necessita dependem exclusivamente dos donativos feitos pelas pessoas de boa vontade.

 

Donativos Para ajudar deve proceder do seguinte modo:



1. Ligando para o número 760 300 150. Esta chamada custará 0.60€+IVA e o seu valor reverterá para o Fundo Social Solidário (Nota: a doação através deste número não é contemplada pela emissão de recibo)



2. Por transferência bancária para a conta Fundo Social Solidário, com o número 109 004 0150 (junto do banco Millenium BCP) e o NIB 0033 0000 0109 0040 15012

 

3. Nas caixas Multibanco:

 
Entidade: 22 222

Referência: 222 222 222

 
Enviando o donativo para a sede da Cáritas Portuguesa: Praça Pasteur, nº 11 - 2º Esq., 1000-238 Lisboa

Recibo:
Deverá remeter os seguintes elementos, de forma legível: nome, morada, número de contribuinte, finalidade do donativo e cópia comprovativa do mesmo (talão do multibanco, transferência bancária ou outro), para o e-mail caritas@caritas.pt, Fax 218 454 221 ou através de carta, para a morada: Praça Pasteur nº 11 – 2º Esq. 1000-238 Lisboa.
O recibo será posteriormente remetido para a morada disponibilizada.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Participação da Acção Social das Paroquias de Torres Novas na Feira Social


Conforme aqui anunciámos, decorreu no passado dia 16, 17 e 18 deste mês a Feira Social do Médio Tejo, onde estiveram presentes várias entidades regionais numa acção de divulgação das valências e competências de apoio social.

A acção Social das Paroquias de Torres Novas integrou uma equipa composta pelos membros da Cáritas Paroquial de Torres Novas e Conferências S. Vicente Paulo.

O saldo deste evento é muito positivo, para os participantes, que puderam mostrar à comunidade o seu trabalho, bem como o de comungar experiências e soluções de melhoria nos apoios.

E foi nesse sentido que se partilhou, em representação da Rede Social de Torres Novas, o espaço com duas outras organizações: Rosto e Agir.

A mensagem que melhor defeniu o evento é, sem dúvida, a partilha.
Partilha de experiências, dificuldades, ambições, projectos, nunca perdendo de vista a missão e objectivo comum: apoio caritativo.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

As lacunas da sociedade de consumo


Não temos ideia dos valores gastos para convencer o consumidor a gastar dinheiro em produtos e serviços, quando bastaria 1/10 daquele para mudar a qualidade de vida de muitas pessoas necessitadas. Deixamos aqui uma mensagem da Agência de Notícias da Igreja Católica de Portugal para uma pertinente reflexão social.

"O actual estilo de vida deixa «cada vez mais perdedores pelo caminho» - sublinhou Joana Rigato na Semana da Pastoral Social.

Anualmente, são gastos 450 mil milhões de euros para “convencer as pessoas a comprarem coisas, quando bastaria 1/10 desse valor para garantir uma vida digna para todos!” – disse Joana Rigato, elemento da Comissão Nacional Justiça e Paz, na XXVI Semana da Pastoral Social.

 
A decorrer em Fátima, de 14 a 16 deste mês, esta semana é subordinada ao tema «Dar-se de Verdade – Para um desenvolvimento solidário». Na conferência sobre «Questões do debate social contemporâneo: uma leitura dos problemas mais relevantes», Joana Rigato realça que o problema central reside na sociedade de consumo.

 
O estilo de vida actual, apesar de todas as suas vantagens, baseia-se num “modelo com gravíssimas lacunas” com “danos colaterais incalculáveis” e que produz “uma crescente desigualdade”. Isto porque, se “não há (nem pode haver) o suficiente para todos, ou se dividem os recursos equitativamente, ou haverá cada vez mais perdedores pelo caminho” – frisou a oradora

 
As diferenças na “pegada ecológica” mostram clareza. Se todos os recursos do planeta fossem divididos “equitativamente pela população mundial e utilizados de forma sustentável, foi calculado que cada pessoa deveria consumir o equivalente a cerca de 2 hectares de terra por ano”. A média mundial já é superior a este valor, situando-se nos 2,85 hectares por ano. Ora, em África, “a pegada ecológica média é de apenas 1,5 hectare; já na Europa Ocidental chega a 6 hectares, enquanto que nos Estados Unidos corresponde a 12 hectares per capita, isto é, 425% a mais do que a média mundial, o que significa que um americano médio equivale, em termos de impacto ecológico, a cerca de dez africanos ou asiáticos” – dados apresentados por Joana Rigato.

 
“A gravidade da situação torna-se mais assustadora quando nos apercebemos de que nas últimas três décadas 1/3 dos recursos do nosso planeta foram consumidos. Mais do que alguma vez acontecera desde o aparecimento da humanidade na Terra” – acrescenta.

 
Recuperar o “valor da sobriedade” é uma opção de fundo, motivada “por critérios tão éticos quanto estéticos, já que não só passa só pela adopção de um estilo de vida social e ecologicamente responsável, como é também uma escolha sensata no sentido da promoção de melhor qualidade de vida, em sentido profundo” – conclui Joana Rigato."



terça-feira, 14 de setembro de 2010

Entrevista do Vice Presidente da Cáritas Paroquial de Torres Novas ao Jornal "O Almonda"

Publicamos hoje a entrevista dada pela Vice Presidente da Cáritas Paroquial de Torres Novas ao Jornal "O Almonda".

"Cáritas Paroquial aposta na transparência

 
Em Outubro de 2009 um grupo de voluntários arregaçou as mangas para deitar mãos à obra da Acção Social das Paróquias. A Cáritas funcionava apenas na vertente de distribuição de roupas, um serviço prestado pela boa vontade de cinco benfeitoras. E eram estas mesmas beneméritas que se encarregavam do peditório nacional.

 
A Conferência de São Vicente Paulo, dentro da sua missão, tem acompanhado ao longo dos anos grande número de pessoas carenciadas. No entanto, havia a vontade e o desejo de criar um grupo de Acção Social das Paróquias de Torres Novas, que renovasse a Cáritas e que veio igualmente a coordenar a acção da Conferência de São Vicente Paulo.

 
Um grupo de voluntários juntou-se no sentido de levar por diante um projecto que pudesse ir ao encontro das carências existentes na área social.

 
“Neste primeiro momento de arranque, tivemos sorte em ter uma sede para nos reunirmos e umas instalações, para acolher as pessoas, conversar com elas, e apoiá-las quer em géneros, quer em vestuário” no remodelado edifício de S. Pedro, afirmou Joaquim Moleiro, Vice-presidente da Cáritas Paroquial.

 
A grande parte de alimentos vem do Banco Alimentar contra a Fome e o vestuário é doado pela comunidade. Ao entrar na sala onde estão dispostas as roupas em prateleiras, lavadas, passadas a ferro, cuidadas e catalogadas, damo-nos conta do trabalho que aquelas pilhas de roupa já organizada encerra.

E aqui, há que lamentar dois aspectos negativos e que é forçoso relembrar. “As pessoas deixam sacos e sacos de roupa na porta da Igreja, como se de algo que querem despachar, se tratasse. As pessoas não imaginam o trabalho que nos dá fazer a triagem dessa roupa que muitas vezes apenas serve para ir directamente para o lixo”, salienta Joaquim Moleiro.

É necessário dizer com palavras directas e sem falas mansas, que Instituições como a Cáritas, a Conferência São Vicente de Paulo, a Agir ou o Rosto que também prestam este tipo de apoio, não são depósitos para onde se envia a roupa estragada. E por vezes, segundo testemunhos ouvidos amíude, tão suja…

Ao dar, que se dê com a mesma dignidade com que gostaríamos de ser tratados. Não nos esqueçamos que amanhã podemos ser nós a ter de procurar o apoio de uma destas insttuições. A Cáritas Paroquial tem um espaço social junto às novas instalações da ECONOVA, e ao lado do salão onde habitualmente se fazem as festas e os almoços. Esse é o local onde deverão ser deixados os sacos com o vestuário, limpo, lavado, como se fossemos nós a ter de o vestir. Chama-se a isto respeito e dignidade pelo nosso semelhante.

A distribuição regular de géneros alimentícios é feita com base em critérios e depois de um conhecimento prévio da situação daquela família.
Actualmente o Grupo de Acção Social das Paróquias de torres Novas apoia a comunidade em três valências: Vestuário, sendo o atendimento feito no Salão de s. Pedro – Salas de Acção Social.
A Recolha de roupas é realizada às segundas-feiras das 17 às 19 horas e aos sábados das 10 às 12 horas. A sua distribuição tem lugar à terça-feira, no horário das 15 horas às 17 horas.
A valência de bens alimentares funciona no mesmo espaço no segundo sábado de cada mês, das 16 às 17:30 horas. São distribuídos cerca de 500 a 600 quilos de géneros alimentícios por mês.
Um terceira valência que o Grupo está a tentar implementar é o Apoio Social. Trata-se de um apoio personalizado, uma conversa que poderá ajudar, no horário das 15 às 19 horas, aos sábados. Esta última valência tem, ainda por detrás o factor vergonha ou receio de se expor e apenas duas pessoas a procuraram"

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Feira Social do Médio Tejo

Publicamos o flyer electrónico da Feira Social, com o respectivo programa cultural. A participação é essencial para a divulgação e conhecimento da entidades nela representadas, bem como o trabalho que desenvolvem na comunidade e em prol dos mais carenciados. A Feira Social realizar-se-á em Torres Novas, no Jardim das Rosas, nos dias 16, 17 e 18 deste mês. Venha visitar-nos. 


terça-feira, 7 de setembro de 2010

Dia Mundial da Alfabetização - 08/09/2010


Deixamos aqui a mensagem do Secretario Geral da ONU para reflexão.

"Este ano, o Dia Mundial da Alfabetização pretende realçar o papel importante que a alfabetização desempenha no empoderamento das mulheres. A alfabetização muda a vida das mulheres, das suas famílias e das sociedades. As mulheres alfabetizadas terão mais probabilidades de enviar os seus filhos para a escola, especialmente as raparigas. Ao aprender a ler e a escrever, reforçam a sua autonomia económica, participando activamente na vida social, política e cultural dos seus países. Investir na alfabetização das mulheres gera dividendos importantes em matéria de desenvolvimento.

 
A alfabetização das mulheres tornou-se uma das grandes prioridades políticas nos últimos 10 anos, desde o Fórum Mundial da Educação, que teve lugar em Dacar, e durante o qual os governos fixaram como objectivo, reduzir para metade o número de adultos analfabetos até 2015. A Década das Nações Unidas para Alfabetização, que decorre desde 2003 até 2012, permitiu dar um novo impulso a favor da redução do analfabetismo. As taxas de analfabetismo têm vindo a baixar e, no entanto, ainda hoje, um em cada seis adultos não sabe ler, nem escrever, enquanto que dois em cada três analfabetos são mulheres.

 
É necessário que de dediquem mais fundos e se intensifiquem as acções de sensibilização a favor de programas de alfabetização de qualidade que reforcem o empoderamento das mulheres e, ao mesmo, assegurem que as raparigas e rapazes que frequentam o ensino primário e secundário, não sejam uma nova geração de analfabetos. Hoje, a UNESCO atribui Prémios Internacionais de Alfabetização a programas de excelência e de inovação levados a cabo na Alemanha, Cabo Verde, Egipto e no Nepal. Cada um dele constitui uma prova tangível da influência positiva e profunda da alfabetização de mulheres que vivem em meios muito diversos – desde ambiente rurais a comunidades urbanas de emigrantes. Programas como estes, deveriam ser reproduzidos e alargados em todo o mundo.

Cada mulher alfabetizada representa uma vitória sobre a pobreza. Neste Dia Mundial da Alfabetização, exorto todos os governos, doadores, organizações não-governamentais e a todos os parceiros do desenvolvimento, a permitirem as mulheres, onde quer que estejam, tenham acesso à alfabetização, um dos pilares do desenvolvimento e da prosperidade. Empoderar uma mulher através da alfabetização significa empoderar-nos a todos nós."

Fonte: Comunicado de Imprensa: SG/SM/13081 de 1 de Setembro de 2010

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Feira Social do Médio Tejo - Jardim da Rosas

 Publicamos a notícia veiculada pelo Jornal Almonda, relativa à realização da primeira social e na qual participara a Cáritas Paroquial de Torres Novas.

"Conscientes da realidade social actual e do seu papel na sociedade portuguesa, nove municípios do Médio Tejo e a União das IPSS decidiram unir esforços e abraçaram o Projecto “Redes do Tejo”, no âmbito de uma candidatura conjunta ao Programa Nacional do Ano Europeu de Combate à Pobreza e Exclusão Social. Deste modo, surgiu como uma das actividades do referido Projecto, realizar uma FEIRA SOCIAL.

A FEIRA SOCIAL é uma mostra de projectos sociais desenvolvidos e implementados pelas IPSS e associações de âmbito social dos Municípios que integram o Projecto “Redes do Tejo”, podendo participar no certame entidades com intervenção social no território.

Pretende-se com a referida iniciativa criar um espaço de exposição e partilha, aberto a todos e para todos; estreitar e consolidar parcerias no âmbito dos diversos Projectos e Instituições; promover a participação dos beneficiários da acção social – os utentes e mobilizar e envolver a população.

A Feira Social irá realizar-se nos dias 16, 17 e 18 de Setembro, no Jardim das Rosas, no horário das 14:00 horas às 22:00 horas e conta com os seguintes espaços: Mostra Social, Palco do Evento, Animação Sociocultural, Projectos Móveis e Restauração."
Fonte: Célia Ramos - Jornal Almonda 

Endereçamos o convite a todos para comparecer neste evento de interesse para a comunidade.

domingo, 5 de setembro de 2010



PENSAMENTOS

Um talento forma-se na tranquilidade.
Um carácter na tormenta do mundo.


Goethe
VINAGRE

O vinagre de álcool é excelente para limpar os bicos dos fogões.

Mergulhe os bicos do seu fogão neste liquido e deixe actuar. O vinagre actuará sobre a gordura, depois é só para com um pano e ficam como novos.



E já agora, se tiver tijoleira, o vinagre de álcool, adicionado na água do enxugamento, trará de volta o brilho à sua tijoleira.  
Experimente!